Esse é um relato das primeiras travessias que fizemos ao longo de outras, muita mágica, é uma travessia oceânica, passando do Mediterrâneo, ao fim do cruzeiro ao longo da costa sul da América.
TRATA-SE DE UM TEXTO LONGO, IDEAL PARA APRECIADORES DE VIAGENS TRANSATLÂNTICAS
VENEZA
Bem
vindos a a bordo! Era a frase que mais ouviamos quando embarcamos em um
transatlântico, saindo de Veneza na Itália, para uma travessia de vinte dias
com paradas em alguns paises e finalmente chegando ao Brasil, onde
desembarcamos no porto de Santos.
Do
alto dos seus 14 andares contemplamos mais uma vez a maravilhosa cidade
percorrendo o “Canalle della Giudecca”, visível à direita do navio e
prosseguindo observamos a “Ponta della Salute”, com sua encantadora catedral.
Após
ultrapassar a ponta do canal apreciamos a vista de um dos simbolos que fazem a
Itália famosa; a catedral de “San Marco”, com sua imponente torre, que aparece
na praça adjacente ao histórico palácio dos Dogi. Quase na saída admiramos na
esquerda, a ilha “San Erasmo”, e a seguir, “Punta Sabbioni”, com sua graciosa
praia, todo esse percurso durou quase uma hora, seguindo então nossa navegação
em mares abertos para Dubrovnik capital da Croácia onde chegariamos ao
amanhecer do dia seguinte.
DUBROVNIK
Chegamos
bem cedo e logo após o café da manhã onde vimos todas às manobras de
atracamento do navio fomos em direção a cidade, após passarmos pela alfandega
tivemos que exibir os passaportes. Constatamos mais vez ser uma jóia de cidade
no estilo medieval encravada na surpreendente Croácia que já consta com uma
estupenda tradição turistica.
É a
pérola da Dalmácia Sulista considerada como parte do patrimônio da UNESCO, um museu a céu aberto e com um número vasto
de restaurantes e tavernas. O clima é do Mediterrâneo e de forma moderado com
vistas magníficas.
Percorrendo
as ruas e praças naquela manhã de domingo,
pudemos constatar locais de exposição de flores de rara beleza, porém,
sentimos um povo com expressão facial carregada de fortes emoções, decorrente
das guerras que culminaram com a separação da antiga Yuguslávia, agora em três
países, Croácia, Sérvia e Montenegro.
A
famosa frase do escritor Irlandês Bernard Shaw é uma realidade quando disse:
“Aqueles que procuram um paraiso ou querem o jardim de Éden na Terra, tem que
vir a Dubrovnik”. Assim sendo, comprovamos e adoramos todos os encantos da
cidade onde pela segunda vez tivemos a primazia de estar em mais um cruzeiro.
La
Plaka é uma bonita rua de pedestres que começa desde o principio da Porta Pile
e vai até a torre do relógio, quando
entramos por essa porta, admiramos o antigo monastério Franciscano
abrigando uma farmácia que data de 1317. Em seguida, apreciamos a Igreja San
Biagio, em estilo Italiano Barroco e depois o Palácio do Reitor erguido em
1441.
NAVEGAÇÃO
Passamos
o dia percorrendo inicialmente as dependências do navio e apreciando as
atividades a bordo em um clima de 12 gráus. Nosso próximo destino foi a cidade
de Cagliari situada no mesmo Golfo da Ilha Italiana da Sardenha, distante de
Dubrovnik 752 milhas
náuticas. Ainda nesta noite participamos da noite de gala, onde o comandante
ofereceu um coquetel apresentando os principais ajudantes de sua tripulação, em
seguida fomos ao jantar e depois assistimos a um espetáculo promovido pelos
artistas da companhia de show, comandada pelo Diretor do Cruzeiro.
CAGLIARI
Surge
no centro do Golfo, é a capital da política da economia e da cultura da ilha
Italiana da Sardenha. Sua origem remontam aos Fenícios mas o seu maior
desenvolvimento se deu sob o domínio Cartaginês que transformou em um
importante centro maritimo comercial graças a sua saída natural para o mar. É
hoje uma cidade agitada, durante o dia o vai e vem é continuo em frente às
lojas e nos cafés, onde as pessoas se encontram para conversar. Turística por
natureza oferece ao viajante um mar transparente e cristalino junto a uma praia
entre as mais belas de todo o Mediterrâneo, contendo ainda várias lagunas e
oásis naturais únicos.
Contemplamos
ainda museus e monumentos e muitas lojas de artesanatos e antiquários.
O
bairro medieval de Castello é o simbolo e o coração da cidade com seus
grandes muros que ainda hoje cercam grande parte de seu perímetro com as
imponentes torres de São Pancrazio e Dell’elefante e o magnífico bastione de
Saint Remy a porta dos Leões na Catedral de Santa Maria.
Suas ruas estreitas dão encanto aos palácios
antigos como o Real e o Vicereglio onde estão o complexo dos museus,
antiquários com seus artesões estando sempre em processo de produtividade em
prol da comunidade e para o delírio dos compradores que corriam para suas
lojas.
Todas essas atrações foram por nós observados e
admirados percorrendo as ruas com um carro tipo van que alugamos no porto
juntamente com outros casais.
No retorno descansamos dessa jornada e após o
jantar foi oferecido no teatro uma noite com cantores líricos apresentando o
show Ligths of Viena.
Fomos dormir contentes e muito cansados e nem
vimos à noite passar, mas soubemos que o transatlântico percorreu o largo do
Mar Tirreno até encontrar mar aberto com destino a Palma de Maiorca.
PALMA DE MAIORCA
Durante o nosso quarto dia de cruzeiro estávamos
a caminho para essa maravilhosa cidade balneária da Ilha Espanhola onde ficamos
por um dia e uma noite, durante o percurso passamos pelo seu ponto mais
estreito que é chamado Ponta Salina, de onde avistamos outra Ilha chamada de
Cabrera e logo mais, desembarcamos em Palma capital da Ilha e importante porto.
O lugar é de efervescência e magnitude misturando
história e cultura, onde o antigo formado por construções medievais é um
labirinto fascinante de entradas que evidenciam o seu passado árabe. As
entradinhas são estreitas, silenciosas e circundadas por uma série de edifícios
muito interessantes, as quais mostram arquiteturas que são comparadas com as
das ruas das cidades mais famosas da Espanha. O local ainda oferece aos
apreciadores grandes corridas de “toros” além de conter várias lojas onde são
vendidos colares de pérolas que são cultivadas nos arredores da cidade
propiciando aos artesões magníficas criações.
O centro histórico se estende desde o porto
comercial e conta no seu interior importantes monumentos como a catedral e o
Palácio Real, construído sobre as fundações de Alcazar e da mesquita destruída
quando os cristãos reconquistaram a cidade da dominação dos Moros ou Mouros em
Português.
O arquipélago de Cabrera mesmo que distante de
Palma é considerado administrativamente parte do município somando-se a tudo, o
local tem um afluxo com mais de 22 milhões de turistas ao ano.
Retornando ao navio, fizemos um merecido descanso
e posteriormente, fomos tomar o chá da tarde em um nobre salão onde os músicos
italianos nos brindaram ao piano e violino com belíssimas canções que ouvíamos
confortavelmente em um macio sofá nos permitindo sonhar e quase dormir.
Após o jantar assistimos a um belo show no último
andar próximo a uma das piscinas em um local por nome Lady Armonia com um
magnífico Buffet Espanhol sob os acordes do conjunto brasileiro Tribrazil Band.
Enquanto dormíamos o navio seguia silenciosamente
seu roteiro rumo ao esplendido porto de Barcelona.
BARCELONA
A
rambla é o centro vital da cidade onde se encontram muitas lojas de lembranças,
bares e restaurantes típicos de “Tapas e Paella” por lá transitam e se
apresentam os famosos artistas de rua que logo após apresentação, “seus
assessores” vem arrecadar moedas de euros. Percorrendo pelo local nos deparamos
com um mercado como nunca antes vistos por nós, local perfumado exibindo
comidas saborosas que degustamos em forma de “tacos” acompanhados de sucos e
tambem sangrias. Mas é um local perigoso para os turistas, existem muitos
“batedores de carteira”, alguns dos companheiros de viagem foram contemplados.
Visitamos
a sagrada família como sendo o ápice do projeto arquitetônico do grande artista
espanhol Gaudí, em estilo neogótico que continua em construção com previsão
para o término daqui a vinte e cinco anos. É genial e maravilhosa é um hino de
fé do arquiteto que a projetou, vimos ainda outras obras do artista, como a
casa “Millá” ou “Batló”, coberta de azulejos coloridos. Tambem esteve no
roteiro o parque Guell que foi concebido como cidade jardim para 60 famílias
mas sómente duas foram vendidas e uma foi adquirida pelo próprio artista,
depois fomos até o parque Montjuich e o Estádio Olímpico, onde aconteceram as
olimpiadas.
Na
praça Catalunha, assistimos o show de águas dançantes, espetáculo de rara
beleza com uma fonte jorrando águas coloridas ao som de belas músicas,
parecendo um concerto em um teatro.
Durante
a noite o navio galhardamente partiu em direção ao continente africano onde
avistamos a maravilhosa cidade de Cartagena e continuamos passando pelo Capo de
Gata e depois o navio começou a cruzar o estreiro de Gibraltar no aceano
Atlântico com o mar Mediterrâneo por onde foi possível ver mais tarde, a costa
Espanhola e ao sul Tânger uma cidade Marroquina.
Enquanto
o navio deixava de forma definitiva o estreito, fomos curtir mais essas
paisagens no mirante e depois assistimos no teatro La Fenice o Hechizo Espanhol
com danças em tablados e cantorias com castanholas, pelos artistas do navio.
E
assim terminava o oitavo dia de mordomias e alegrias a bordo do robusto
transatlântico, levando-nos a seguir, para a cidade portuária da Espanha
“Cádiz”.
CÁDIZ
O
navio começou àportar na cidade por volta das 7:00 horas e ouvindo os ruídos do
atracamento abrimos as cortinas de nossa janela mirante e pudemos então
apreciar a portentosa cidade. Após o café matinal seguimos “solos” pelas ruas e
fomos caminhar por Cádiz.
O frio
era intenso, doze graus, mas tínhamos nos municiado com apetrechos para
enfretá-lo, mesmo assim o vento era quase que cortante em nossas faces. Aos
poucos a temperatura foi subindo mas não passou dos dezessete.
Sem
dúvidas, foi a melhor maneira de conhecer os seus encantos. Saímos do porto em
direção a Praça Espanha, também a da Mina e a rua Ancha e admiramos vários
monumentos e palácios, em um dado momento, nos deparamos com a espetacular
Praça de San Juan de Dios situada perto do mar, nos sentamos em um banco e
ficamos observando o despertar daquela preguiçosa manhã de domingo naquele
lugar encantador.
Todos
os nossos caminhos levavam àquelas ruelas de estilo medieval, pois a cidade
moderna está longe, os “becos” eram elegantes e algumas lojas começam abrir
expondo seus produtos. Tratava-se de casas típicas de queijos, “jamones”
salames, chocolates e vinhos de marcas deconhecidas para nós, mas muito
procuradas no lugar.
Em um
momento em uma das pequeninas ruas enxergamos uma loja de aparência muito
interessante, parecida com aquelas “vendas” do nosso interior paulista,
entramos e nos extasiamos com uma prateleira contendo vinhos espanhóis, uns de
fina categoria, outros eram artesanais. A degustação podia ser feita com
pequenas taças acompanhadas de queijos maravilhosos. Ao sentir o aroma
perfumado de uma marca, sorvi em uma taça, gostei e comprei algumas
garrafas.
No
caminho de volta ao porto, passamos pelo parque Genovês, depois a Catedral de
1722 construída em estilo barroco e neoclássico.
Quando
retornamos começamos a enfrentar uma navegação em mar aberto por seis dias,
sendo o próximo porto o de Recife no Brasil percorrendo assim, 3128 Milhas Náuticas e
fazendo os acertos de mudança de horários, de modos que chegamos ao Brasil, com
o fuso horário em dia.
NAVEGAÇÃO
No primeiro dia saindo de Cádiz começamos com as mudanças de fuso horário,
logo após assistimos uma missa na ponte seis, no teatro La Fenice e depois
percorremos outras dependencias, ouvindo músicas das mais variadas conforme a
ponte onde nos encontrávamos. Nos detemos mais junto as piscinas onde
assistimos shows, tomando saborosos drinks nas espreguiçadeiras e vendo todo o
movimento das pessoas em ritmo de alegria e muita festa.
Terminamos a noite com uma apresentação espetacular da equipe de
animação. Fomos ao cassino tentar a
sorte nas máquinas caça-níquel. Nesse
momento recebemos à informação que iriamos
atravessar algumas das ilhas canárias como a de Lanzarote e
Fuertaventura.
E assim os dias foram passando e na janela dos nossos olhos enxergamos o
arquipelago de Cabo Verde e a linha imaginária do Trópico de Câncer, entrando
em zona tropical.
Um show em uma das noites apresentaram-se artistas brasileiros que estavam
em um navio da Grécia, o capoeira Show, folclore afro-brasileiro que foi muito
aplaudido pelos estrangeiros, uma vez que estávamos com 854 brasileiros à
bordo, embarcados conosco em Veneza.
As tardes após o romântico chá das cinco iamos ao teatro participar do
“Quiz Campeões do Mundo”, respondendo as perguntas e somando pontos onde no
final uma equipe Inglesa somou mais pontos e receberu das mãos do capitão o
trofeu de vencedores.
E o navio em sua batalha contra as aguas do aceano seguia firme em direção
a linha imaginária do Equador que divide a terra em dois hemisférios o do Norte
e o do Sul. Depois do jantar fomos ao teatro assitir “Una notte all’Opera com
os tenores Italianos.
Chegou então o dia em que atravessamos a linha do EQUADOR. Derrepente
alguém travestido de Rei Netuno entrou a bordo para encontrar todos os
corajosos viajantes que passaram a linha, foi uma festa de arromba com uma cerimônia bastante interessante com o pessoal
fantasiado circulando e participando do bastismo do Netuno nas piscinas, nesse momento começamos a ouvir
apitos estrondosos como se fosse uma trovoada a cada dez minutos festejando a
passagem. Nesse dia recebemos os diplomas do Comandante.
Prosseguindo em nossa navegação, começamos
avistar a Ilha de Fernando de Noronha, distinta ilha turística que faz
parte de um grupo insular situado no Oceâno Atlântico cerca de 400 Km distante da Costa de
Pernambuco. A Ilha é a única habitada com 1266 pessoas. Sua composição é de
origem vulcânica e foi avistada pela primeira vez pelo navegador português que leva o seu nome. Trata-se de uma
extraordinária reserva natural e marinha, compreendendo numerosas espécieis
vegetais e animais. Foi sede de uma colonia penal utilizada por Portugal e
tambem pelo Brasil. A fauna e a flora é abundante e estende-se até o nordeste
do Cabo de São Roque que fazem parte do território Nacional do Brasil e do
Estado de Pernambuco.
RECIFE
Depois de muito tempo fora do Brasil, onde antes de embarcar em Veneza,
fizemos um tour Europeu, aportamos em terras Brasileiras. Já estivemos nessa
capital por várias vezes e o panorama não mudou nada, exceto que no bairro onde
aconteceu a invasão holandesa com os casaríos em terríveis condições de
conservação. Soubemos que está sendo desenvolvido uma ampla reforma e
restauração nos casarões para receber turistas por ocasião da Copa do Mundo de
Futebol, presenciamos alguma coisa em andamento.
Destaca-se ao nosso ver, a cidade de Olinda, tantas vezes por nós visitada,
fundada no século 16 pelos portugueses, a história desta vila é estreitamente
conexa a produção de cana-de-açucar.
Reconstruída depois de ser saqueada pelo Holandeses, as suas origens
urbanas reaparecem no século 18. O equilíbrio harmonioso criado entre os
edifícios jardins e as igrejas em estilo barroco, contribuem para o aumento do
fascínio todo muito particular desse lugar que tem esse nome em razão dos
portugueses quando a descobrirem, exclamarem
Ó linda!!!
SALVADOR
Durante toda a manhã começamos a enxergar a costa do estado da Bahia,
entramos na Baía de Todos os Santos e
foi possível ver a Ilha de Itaparica e a direita a cidade de Salvador.
A cidade atrai turistas do mundo inteiro, envolvidas por sua história,
beleza natural, culinária, miscigenação, sincretismo religioso, arte e algo
abstrato, mas percebido por todos; uma energia no ar, o famoso axé.
Como já dizia o poeta, é na Bahia que mora a alegria. Visitamos o centro
histórico, seus casarões e igrejas, sem falar das cores do Pelourinho, onde
almoçamos no famoso restaurante da Dadá, depois descemos o elevador Lacerda e
em seguida o Mercado Modelo, a igreja de Nosso Senhor do Bonfim e o forte Santo
Antonio, conhecido como Farol da Barra de Mont Serrat.
O Armonia continua em sua navegação sempre a volta da baía de Buzios. Logo
percebemos o arquipélago de Abrolhos e fomos alertados pelos oficiais do navio,
enquanto retiravamos nossos passaportes no ponte seis, que algumas baleias
faziam evoluções de acasalamento que são rotineiras nesse lugar, nessa época do
ano foi espetacular essa visão.
A noite o comandante Giuseppe convidou seus hóspedes para um coquetel de
despedida no teatro La Fenice, regado com muita champanhe com um som produzido
pelo conjunto Brasileiro e depois veio o jantar de gala, tudo de forma
deslumbrante e alucinante com os garçons em trajes de gala e o serviço de mesa foi
a francesa com magníficos pratos típicos daquele país. Depois dessa noite de
grande magia para os olhos desfrutando de ótima comida e sorvendo vinhos
maravilhosos, nos despedimos ao som de uma música que encheu o ambiente do
restaurante, com os garçons desfilando pratos com velas acesas no topo tudo a
meia luz.
BÚZIOS
Pela manhã já foi possível ver a cidade o navio atracou na enseada, uma vez
que por lá não existe porto onde ficou ancorado durante nossa estadia em terra.
O desembarque foi feito através de lanchas.
Podemos dizer que boa parte do sol local, “pertenceu” a famosa atriz da
década de sessenta, a Brigitte Bardot, pois nesse recanto aprazível encontrou o
paraíso que já não podia desfrutar em Saint-Tropez.
Localizada a 171 Km
da capital com sua origem em uma pequena aldeia pescadora, esta península que
mais parece uma ilha, com 8 km
de extensão é de uma beleza incomparável, é hoje um sofisticado balneário com uma agitada vida noturna, que começou com
a vinda da atriz. Na baixa estação se transforma em uma atração para os
apreciadores da gastronomia, arte, ecologia e bom gosto.
SANTOS
O navio continua sua navegação para esse porto, um dos principais do
Brasil, logo pela manhã, passamos por São Sebastião e em seguida ao porto onde embarcou o prático para as manobras de atracamento. E assim
concluímos essa mágica travessia oceânica, passando do Metideterrâneo ao fim do
cruzeiro ao longo da costa sul da América.
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