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quinta-feira, 21 de agosto de 2025

TONINHO VENDRAMINI - UM CAMINHANTE DAS PALAVRAS




A literatura sempre foi mais que expressão: é travessia. E foi nesse espírito que iniciei minha jornada como escritor, movido por inquietações silenciosas e pela vontade de dar voz ao que pulsa no invisível. Desde os primeiros passos em antologias até a publicação de obras autorais, cada página escrita é um reflexo da minha busca por sentido, beleza e verdade.

Primeiros Passos: A Antologia “Cidade”

Em 2010, dei meu primeiro passo no universo literário ao participar da antologia Cidade, publicada pela Word Press. Embora não fosse uma obra individual, estar entre autores consagrados foi um marco simbólico — uma estreia que me apresentou ao calor dos encontros literários e à vibração dos saraus.

O lançamento ocorreu no II Encontro de Poetas, em Salto-SP, no dia 9 de outubro de 2010. Ali, sob o céu aberto da Praça do Memorial do Tietê, autografei exemplares ao lado de poetas vindos de diversas partes do Brasil. Foi um momento de celebração e pertencimento.

Ainda em dezembro daquele ano, recebi uma edição especial de agendinhas de bolso para 2011, onde meu nome aparecia no rodapé das páginas de quintas e sextas-feiras — uma delicada forma de divulgação que me trouxe alegria e motivação para seguir escrevendo.

O Primeiro Livro Solo: Vozes no Silêncio da Noite

Em abril de 2011, comecei a preparar meu primeiro livro solo, Vozes no Silêncio da Noite, lançado em fevereiro de 2012. A obra nasceu da necessidade de aprofundar temas que me habitavam e de construir uma narrativa mais íntima e autoral. Foi um processo intenso, marcado por descobertas e revisões profundas.

No final do livro, deixei registrada uma reflexão que sintetiza bem essa travessia:

 Um Convite à Curiosidade

Cada livro, cada participação, cada encontro literário é uma peça de um mosaico que ainda está sendo formado. As fotos dos lançamentos — que guardo com carinho — são testemunhos visuais dessa caminhada. E há muito mais por vir.

Se você chegou até aqui, talvez esteja pronto para descobrir o que há nas entrelinhas. 

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sexta-feira, 18 de julho de 2025

MARROCOS: ENTRE O SONHO E O CAOS
















Um filme que virou viagem

Sempre achei que Casablanca era só um filme bonito, desses que a gente assiste com um café na mão e um suspiro no peito. Mas aí resolvi ir além da tela — e fui parar em Marrocos. O banner que fiz é uma homenagem a esse imaginário cinematográfico, com imagens que encontrei pela internet, mas que capturam bem o clima de mistério e charme que o país evoca. Só que o que vivi lá... foi muito mais intenso.

Uma parada entre continentes

Tudo aconteceu numa parada de um dia durante um cruzeiro transatlântico. Saímos de Gênova, na Itália, com destino ao Brasil, cruzando mares e histórias. Quando o navio atracou em solo marroquino, descemos e embarcamos num ônibus oferecido pelo próprio cruzeiro — rumo a Marrakesh. Foi uma jornada curta, mas intensa. Voltamos tarde da noite, com a alma cheia de imagens e sons, e pernoitamos no navio, que seguiu viagem mar adentro como se nada tivesse acontecido. Mas dentro de mim, tudo havia mudado.

O piano, o bar, e a canção que atravessa o tempo

Em Casablanca, visitei o bar onde a famosa canção As Time Goes By foi tocada pelo pianista no filme. E lá estava ele — o piano original, logo na entrada, como se guardasse segredos de um tempo que não volta. Foi como entrar num cenário congelado pela memória do cinema. A música parecia ainda ecoar nas paredes, e por um instante, me senti parte da história. Não era só turismo — era emoção pura.

 Marrakesh: Onde tudo acontece ao mesmo tempo

Depois, Marrakesh me virou do avesso. A praça principal é um espetáculo sem roteiro: cobras dançando ao som de flautas, macacos vestidos para selfies, vendedores que surgem do nada oferecendo desde pulseiras até promessas de sabedoria ancestral. Tudo é colorido, barulhento, vivo. E tudo tem preço — até o olhar curioso do turista.

Minha esposa, encantada com a cena, tirou uma foto de um adestrador de animais. Foi aí que a loucura começou: o homem veio correndo atrás de nós, exigindo dinheiro pela imagem. Saímos quase em disparada pela praça, rindo e assustados, até reencontrar o grupo do cruzeiro. Marrakesh não é só exótica — é intensa, imprevisível, e cheia de histórias que a gente não planeja viver.

 Entre ficção e realidade

O banner que criei é só um pedaço do que senti. A frase “As Time Goes By” me pareceu perfeita — porque o tempo passa, sim, mas certas experiências ficam. Marrakesh não é só um lugar: é um estado de espírito. Um caos organizado, uma dança entre o antigo e o moderno, entre o turista e o local, entre o que se vê e o que se sente.

 Finalizando com alma

Voltei com a mala cheia de memórias e o coração um pouco mais aberto. Marrocos me ensinou que nem tudo precisa fazer sentido — às vezes, basta sentir. E foi isso que fiz: senti. E agora compartilho, com palavras e imagens, esse pedaço de mundo que me virou do avesso.

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sexta-feira, 21 de agosto de 2015

ÊXTASE E MEDITAÇÃO

A cortina ainda estava fechada.
O espetáculo estava para começar.
Na espera, a orquestra executava melodias imortais.

Então... abre-se a cortina e tudo principia.

O maestro deixava transparecer o brilho da alma,
realizando movimentos ondulantes.

Os músicos, com uma expressão imponente.
Bailava, no ar, momentos de êxtase e meditação.

Na plateia, sentindo-se protagonista, escutava a canção que realizou em louvor a sua amada, não a tendo mais em seus braços.

A música transmitia uma profunda calma, mas o remorso machucava seus sentimentos.

 A mente produzia os devaneios do romance perdido.
O som de um prelúdio nostálgico,
era executado pelo “spalla” da orquestra.

Então, a imagem de seu amor distante tornou-se mais forte.

Fecharam-se as cortinas.
Ele aplaudiu o espetáculo.

O ambiente apurou o seu dom singular de cultivar o amor,
Mostrou-lhe sua capacidade de traduzir os sentimentos.

Levantou-se e rumou para lugares desconhecidos.
Partiu em busca da amada, cheio de criatividade lírica,
Levando uma paixão efervescente de torrentes emoções.

ILHÉUS: ENTRE CACAU E MISTÉRIOS

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