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sexta-feira, 29 de setembro de 2017

VÊNUS A DEUSA DO AMOR



VÊNUS, A DEUSA DO AMOR  

Histórico da preparação do meu poema que vem logo abaixo

Foi uma das divindades mais veneradas entre os antigos, sobretudo na cidade de Pafas, cujo templo era admirável. Tinha um olhar vago, e cultuavam-se os olhos como ideal de beleza.

Possui muitas formas de representação artística, desde a clássica (greco-romana) até as modernas, passando pela renascentista.

É de uma anatomia divinal; daí ser considerada, para os antigos gregos e romanos, como a deusa do erotismo, da beleza e do amor.

Os romanos consideravam-se descendentes da deusa pelo lado de Enéas, o fundador mítico da raça romana, que era filho de Vênus com o mortal Anquises.

Na epopeia ‘Os Lusíadas’, Luiz de Camões apresenta a deusa como a principal apoiante dos heróis portugueses.
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A  DEUSA  VENERADA 
Mito da antiguidade greco-romana,
 Concebida pelos deuses Júpiter e Dione.

Nasceu dentro de uma concha de madrepérola,
 Com suprema beleza, encanto e amor.

Doce olhar vago de estupenda beleza feminina.
Anatomia divina esculpida em mármore.
Venerada na antiguidade por nobres e guerreiros...

Conhecida como Deusa do erotismo,
 Caminhava entre nuvens azuladas,
Flutuava nas plumas em forma de carruagem,
Puxada por elegantes cisnes brancos.

aa) Antonio Vendramini Neto 

  


terça-feira, 23 de maio de 2017

VIDAS PASSADAS E PRESENTES


O MANUSCRITO DO PRIMO NORBERTO

Ele nos deixou, vitima que foi de um desastre automobilístico, causando grande consternação em toda a família porque ainda era jovem e tinha planos e sonhos pela frente.

Entendo que, ao virmos ao mundo, trazemos as consequências do que fizemos em existências passadas; as nossas características físicas, intelectuais e morais são resultantes diretas de ações pregressas.

Assim é determinada a preparação para a encarnação que se inicia logo após a alma ter saído do corpo, ficando as ações de vidas passadas para se representarem na vida presente. Com esse pensamento, acredito que sua alma esteja presente em algum lugar, iluminando os seres de sua família.

Ao ler o manuscrito que chegou às minhas mãos, encontrado sobre sua mesa de trabalho, faço uma homenagem à sua verve literária e também a sua memória:                  

“ONDE VÔ”
(Encontrado em sua mesa de trabalho)


Os lugar onde vô
Nem eu sei escolher.
Quando o zóio piscô,
Já cheguei, sem querer.

Sem querer, também não!
Eu so vô se eu gosto
E, se lá não for bão,
Curto da maneira que eu posso.

Normalmente, fica afastado
Do que se chama civilização.
Nunca vô apressado,
Presto muita atenção.

Pode sê o mato crescendo,
Ou, então, a cachoeira caindo.
Eu ali, quieto, só vivendo.
E a natureza explodindo.

O Vento batendo depressa
Como com pressa de ir embora;
A verde mata atravessa
E parte para o mundo afora,

Trazendo e levando perfume,
Arrastando as foia do chão.


quinta-feira, 16 de março de 2017

RUÍDOS DE UMA LONGÍNQUA QUIETUDE

OS MESTRES DA SABEDORIA E COMPAIXÃO

Mahatma Gandhi foi um reconhecido ativista indiano que lutou durante as décadas de 1920 a 1940 pelo fim do regime colonial inglês e pela ind...