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quinta-feira, 24 de julho de 2025

A FELICIDADE QUE TRANSCEDE A LÓGICA


No tempo da alma, cada instante pode ser eternidade.


Por mais que a Ciência avance, ela ainda não consegue decifrar o enigma da felicidade. Isso acontece porque a felicidade não pode ser medida em fórmulas ou equações: ela está enraizada na alma humana.

Seja o homem fruto de um destino previamente traçado ou livre para escolher seus caminhos, a verdade permanece — a felicidade é uma experiência interior, uma vibração espiritual que escapa da razão.

Desde que o Criador nos fez à sua imagem e semelhança, nos presenteou com algo eterno e divino dentro de nós: uma centelha do infinito que pulsa na alma. É nesse espaço invisível e profundo que mora a possibilidade de sermos verdadeiramente felizes.

Aristóteles, sábio entre os sábios, acreditava que a alma é a origem da vida psíquica e também influencia tudo o que vivemos no plano material. Quando permitimos que nosso Eu superior conduza nossos passos, percebemos que o mundo ao nosso redor se transforma — e junto dele, nossa própria consciência.

Aquele que vive com os olhos voltados para o espírito, enxerga na beleza da vida exterior uma prova da justiça divina. E é nela que encontramos a serenidade: a certeza de que existe uma força capaz de distinguir entre o bem e o mal, exaltando a dignidade e punindo o desequilíbrio.

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sábado, 17 de maio de 2025

O INSTANTE QUE RESUME UMA VIDA

O  OLHAR  DO  ESCRITOR


Passei boa parte da noite mergulhado em pensamentos. As lembranças da minha trajetória profissional ainda estavam vivas na memória, como se ecoassem no silêncio da madrugada. Ao despertar no dia seguinte—bem depois do horário habitual—percebi que aquele não era um dia qualquer. As homenagens recebidas na véspera, marcando minha aposentadoria, ainda pulsavam em meu coração, transbordando emoção.

O canto dos pássaros matinais misturava-se com as palavras de apreço que ecoavam na minha mente. Por tantos anos, dediquei-me ao trabalho com empenho e determinação, garantindo não apenas minha subsistência, mas também o bem-estar da minha família. O sucesso que alcançamos foi fruto do esforço conjunto, e essa certeza enchia-me de orgulho e satisfação.

Mas e agora? Qual caminho deveria seguir? Essa pergunta me acompanhou ao longo do último ano da minha atividade profissional. Eu precisava encontrar algo que preenchesse minha mente e me proporcionasse um lazer criativo. Após muitas reflexões, compreendi que a escrita era a resposta—uma paixão que já cultivava nos momentos de folga. E que melhor maneira de começar do que contar a saga do meu avô italiano, que desbravou terras brasileiras com coragem e esperança? Talvez essa história pudesse, um dia, se tornar um livro.

À medida que escrevia, memórias do cotidiano e aventuras ao redor do mundo começaram a emergir. O desejo de registrar essas experiências me levou a colecioná-las em contos, prosas, poesias e poemas, muitos dos quais naturalmente se transformaram em crônicas.

Foi então que recebi um convite para compartilhar meus textos em um site. O retorno positivo, com um número expressivo de leitores, abriu novas portas. Passei a contribuir para antologias, revistas e jornais, tornando-me, sem perceber, um cronista.

Mas afinal, o que é uma crônica? Minhas pesquisas revelaram que o termo vem do latim chronica e, segundo estudiosos, nos tempos medievais, era utilizado para narrar eventos em ordem cronológica. Dessa forma, servia como um registro documental, preservando acontecimentos para a posteridade.

Com o passar do tempo, a crônica adquiriu uma essência literária mais leve e dinâmica, entrelaçando elementos poéticos, líricos e até fantasiosos. Hoje, está presente em jornais, revistas e, cada vez mais, no universo digital, mantendo sua essência vibrante e conectada aos acontecimentos do dia a dia.

Diferente de uma notícia, a crônica não precisa ser escrita por um jornalista; ela pertence ao olhar do escritor, que dá vida aos fatos com uma narrativa envolvente e imaginativa. Os personagens podem ser reais ou fictícios, e o cronista é, acima de tudo, um observador atento, que traduz a sociedade com sensibilidade e criatividade—sempre em busca de um tema que desperte a curiosidade dos leitores.

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Às vezes, basta abrir a janela para viver uma história. E é essa uma jornada de aprendizado e aperfeiçoamento. 

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terça-feira, 8 de agosto de 2017

CAMINHOS PERCORRIDOS PARA CHEGAR ATÉ O MEU PRIMEIRO LIVRO


ANTOLOGIA LITERÁRIA
Há um tempo, lá pelos idos de 2010, participei de minha primeira Antologia  Literária, cujo título foi editado como “Cidade” 

Não se trata de um livro individual, como eu gostaria, mas estou ali como um escritor neófito e na companhia de vários outros já consagrados.

A inserção de textos em uma antologia não é uma tarefa fácil; os caminhos são abertos, se você está circulando com alguma frequência no meio literário, visitando feiras de livros, participando de encontros de poetas, onde, então, temos a oportunidade de conhecer escritores, editores e divulgadores; e ainda, esteja com trabalhos em evidência, seja em revistas, jornais ou nos sites especializados.

Desta forma, fiz o meu “debut” no mundo literário, que, tendo seguimento no sábado, dia 09 de Outubro de 2010, estive presente no II Encontro de Poetas, de várias partes do Brasil, em Salto - SP, para o lançamento do livro, do qual participo; e os autografamos, em um Sarau ao ar livre, na Praça do Memorial do Tietê.

Depois, em dezembro, recebi agendinhas de bolso, para o ano 2011, editada pela Antologia Cidade Word Press, onde anunciava meu trabalho no rodapé das páginas (quintas e sextas-feiras).


Em abril de 2011 iniciei os preparativos para escrever meu primeiro livro solo 'VOZES NO SILÊNCIO DA NOITE, lançado em fevereiro de 2012 e assim, sucessivamente.

Recorro agora, ao livro citado, para rever uma frase que coloquei no final, sinalizando como foi difícil essa jornada.

JOGO DE LUZES
Quando terminei os preparativos para a edição desse livro, fiquei pensativo:
A gente poderia nascer sabendo...
Quantos esforços inúteis e erros de interpretação, que começam muitas vezes com a luz de uma lamparina e terminam, melancolicamente, sob a luz de quatro velas de cera.  

sexta-feira, 15 de maio de 2015

MISTICISMO


MISTICISMO.

Vai além da religião tradicional por permitir uma experiência direta e pessoal com a divindade de qualquer objeto de culto religioso.

Estudos realizados sobre o assunto partem da premissa da existência da alma e da reencarnação, e que experiências de vidas passadas, podem afetar a vida presente.
Olhando esse panorama,fiz o poema abaixo.


DUAS VIDAS

Duas vidas vividas
Perdidas no tempo...
Chegaram ao meu corpo
Absorto...

Espíritos encarnados
Peso nos ombros...
De onde vieram?

A vida como ela é...
Em alguns momentos sou Antonio...
  Em outros sou José...

Tudo o que somos...
São conseqüências do passado
Seremos então...
Aquilo que prepararmos no presente.


aa) Antonio Toninho Vendramini Neto


REFLEXÕES AO SOM DA NATUREZA

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