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quarta-feira, 6 de agosto de 2025

A ARTE DE COMUNICAR É TOCAR SEM ENCOSTAR É MARCAR SEM OBRIGAR — É EMOCIONAR


"Cada imagem conta uma história. Cada cor, uma emoção. Cada palavra, um convite para sentir, refletir e transformar."

Apresentamos uma jornada visual em vários atos — quatro banners que não apenas decoram, mas despertam. Eles foram criados para provocar o olhar, tocar o coração e inspirar novas possibilidades. Prepare-se para mergulhar em uma experiência que vai além do óbvio.





"Porque o que nos move não é o que vemos, mas o que sentimos ao ver."

Que cada banner seja uma janela aberta para o extraordinário. Que ao final, reste não apenas a imagem — mas a emoção que ela deixou.
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quarta-feira, 16 de julho de 2025

ESTAÇÕES FERROVIÁRIAS, UM SIMBOLO DE MINHAS MEMÓRIAS


As estações ferroviárias, hoje silenciosas, foram em outros tempos o coração pulsante das pequenas cidades do interior. 

Reuniam negócios, encontros e sonhos — e às vezes, até o cinema se rendia ao seu charme. Este relato é uma janela aberta para essa era perdida, vivida e recordada com afeto por quem cresceu entre trilhos e amizades genuínas. Uma história que mistura juventude, futebol, encontros improváveis e um toque de Hollywood em Louveira. Que este texto desperte nas novas gerações o encanto pelo passado e a curiosidade pelo que já foi cenário de filmes e histórias reais.

 Estação de Memórias

Em tempos antigos, quando eu cursava o antigo ginásio escolar, formamos uma turma de rapazes da mesma idade que adorava conversar. Era uma época sem celulares — hoje tão inseparáveis — e as amizades se construíam no olho no olho, nas conversas longas e nas caminhadas pelas ruas.

Entre nós, havia também algumas mocinhas que moravam em Louveira, uma pequena cidade vizinha a Jundiaí, onde resido até hoje. Louveira, conhecida por sua produção de frutas, especialmente uvas e morangos, sempre teve um charme interiorano, com suas paisagens bucólicas e a famosa estação ferroviária de arquitetura inglesa.

Certa vez, por falta de um professor, fomos dispensados mais cedo das aulas. Aproveitamos para acompanhar os colegas luverdenses até a estação, onde pegariam o trem de volta para casa. Essa caminhada rendeu boas conversas e, com o tempo, uma bela amizade entre nós.

 Um dos rapazes nos convidou para visitar Louveira. Como tínhamos um time de futebol — cheio de pernas de pau, diga-se — fomos desafiados a jogar contra o time local, o Primavera. Chegando lá, descobrimos que o adversário era quase profissional. Levamos uma surra memorável e voltamos no trem da tarde para Jundiaí, sob muitas gozações.

 A estação de Louveira era o coração da cidade. Coberta por uma estrutura inglesa, com detalhes arquitetônicos que lembravam estações europeias, ela se tornava ponto de encontro aos domingos. Ali aconteciam feiras de legumes, artesanato e o tradicional footing — o desfile das moças pela plataforma, enquanto os rapazes observavam e paqueravam.

Como estávamos quase sem dinheiro, o pai de uma das meninas, o senhor João — gerente do único banco da cidade — nos alocou em casas de conhecidos. Fui parar na casa de uma jovem simpática, e ali ouvi histórias fascinantes contadas pelo próprio senhor João.

 Ele nos falou sobre um filme americano que teve cenas gravadas na estação de Louveira. O longa era estrelado por Glenn Ford, ator canadense naturalizado americano, famoso por papéis em clássicos como Gilda (1946), Blackboard Jungle (1955) e 3:10 to Yuma (1957). Segundo o senhor João, a estação foi transformada em um cenário de faroeste, com cavalos e apetrechos trazidos de São Paulo por trem. Glenn Ford e outros artistas vieram pessoalmente para as filmagens, e a cidade parou para assistir.

O filme em questão era The Americano (1955), dirigido por William Castle. Nele, Glenn Ford interpreta Sam Dent, um cowboy texano que viaja ao Brasil para entregar touros Brahman a um fazendeiro chamado Barbosa. Ao chegar, descobre que Barbosa foi assassinado e se vê envolvido em uma trama de traições e perigos. A estação de Louveira foi usada como cenário para representar uma cidade brasileira fictícia, com ambientação típica de faroeste.

 Anos depois, já aposentado e atuando como consultor, passei a trabalhar em Valinhos, cidade vizinha que também preserva seu charme interiorano. A estrada velha que liga Jundiaí a Valinhos passa ao lado da estação de Louveira, e sempre que eu cruzava por ali, minha mente voltava àquelas cenas e lembranças.

Um dia, ao encerrar minhas consultorias em Valinhos, parei na estação de Louveira. Hoje, ela funciona como espaço cultural da prefeitura, já que os trens de passageiros deixaram de circular em 2001. A estrutura foi restaurada, mas conserva sua alma. Na bilheteria, quadros com fotos dos artistas americanos que ali estiveram decoram as paredes, como testemunhas silenciosas de um tempo que não volta.

 Assim, essa estação se tornou um símbolo das minhas memórias — de amizades, descobertas, derrotas futebolísticas e histórias de cinema. Um passado que vive apenas nas lembranças de quem teve o privilégio de vivê-lo.

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terça-feira, 20 de maio de 2025

PONTE TORTA: MEMÓRIAS DE UM MENINO E SUA RUA

 

O retorno à Rua Encantada


Foi num dia desses, ao percorrer a velha Rua Zacarias de Góes, que senti o passado sussurrar em meus ouvidos. Como um vento familiar que atravessa os anos, a nostalgia tomou conta de mim. Parei diante da casa número 67, onde passei tantos anos da minha infância. A fachada, embora marcada pelo tempo, permanecia quase inalterada, e ali, naquele instante, a vida fez um movimento curioso: voltou-se para trás e me permitiu reviver dias que pareciam adormecidos, mas nunca esquecidos.

Família, encontros e tradição

A rua era o coração pulsante da família. Dentro de dois quarteirões, primos, tios e avós se conectavam como se aquele pequeno mundo fosse nosso reino particular. Nos almoços fartos, a mesa se tornava campo de batalha dos mais velhos, que jogavam truco com gestos exagerados e gritos em italiano. O Campo "bocha", administrado pelo meu avô “Tonella”, era motivo de orgulho e disputa acalorada, onde cada jogada exigia precisão quase cirúrgica. E, claro, tudo terminava com rodadas de vinho, cerveja e cantorias melancólicas que evocavam a distante Itália.

Travessuras e pequenos delitos inocentes

A infância era feita de ousadia e descobertas. No salão do tio João "Barbeiro", a meninada se acomodava como fregueses folgados, coçando a cabeça do velho pássaro-preto até que ele soltasse aquele grito estridente que se espalhava pela rua. O futebol no campinho da Avenida Paula Penteado era um espetáculo à parte: bolas furadas pelos vizinhos, vidraças quebradas, broncas memoráveis. Mas os furtos de jabuticaba, ah! Esses eram uma arte. Entre cercas e galhos, disputávamos cada fruta como pequenos caçadores, até que um dia recebemos tiros de sal – mas isso nunca nos impediu.

Os personagens que moldaram o bairro

Além da família, o bairro abrigava figuras inesquecíveis. O Zé Preto, com seu ranchinho e sua horta, vendia verduras para minha mãe enquanto despertava uma curiosidade ingênua em nós, com seu porte imponente e feições marcantes. O Boia Béstia, motorista aposentado, se dedicava à criação de canários que eu adorava alimentar. Havia também o tio Nicola, cuja marcenaria era um mundo à parte. Lá, as confusões eram inevitáveis, e bastava uma provocação para sua careca brilhar de raiva, resultando na expulsão sumária dos meninos travessos.

Festas e celebrações que uniam a vizinhança

Quando junho chegava, as festas da Dona Nenê transformavam a rua em um cenário vibrante. O aroma de quentão e bolo de fubá se espalhava, as luzes dos rojões iluminavam o céu, e as rezas aos santos Pedro, João e Antonio uniam os corações. Mas nem tudo era inocente: o Zé Preto, encarregado dos foguetórios, emprestava alguns para os meninos que, sorrateiros, os soltavam no quintal dos vizinhos que ousavam furar suas bolas no campinho.

O mistério da Ponte Torta

Havia um limite no mundo de um menino: a curva da Avenida Paula Penteado. Além dela, começava o território desconhecido. O Grupo Escolar Siqueira de Moraes era a primeira razão para ultrapassá-la, mas havia algo ainda mais intrigante – a Ponte Torta. Minha mãe sempre alertava sobre o perigo daquele local, e por muito tempo, só pude imaginar seu formato. Seria mesmo torta para baixo? Poderia cair no rio? Essas perguntas ocupavam minha mente até que, certo dia, desafiei meus próprios medos e caminhei até lá.

Lá estava ela. Um arco imponente sobre o rio Guapeva, coberto pelo mato que crescia em suas margens. O tempo o havia conferido uma aura antiga e solene. Percebi que, além de suas pedras envelhecidas, ela guardava histórias dos imigrantes que a cruzaram, do bondinho puxado por animais, das vidas que por ali passaram. A Ponte Torta não era apenas uma estrutura: era um testemunho, um elo entre o passado e o presente.

Memórias que nunca se apagam

Hoje, ao revisitar essas lembranças, vejo que o tempo não apaga nada. Ele apenas move as peças do tabuleiro, transformando memórias em marcos eternos. A Rua Zacarias de Góes, o campinho, as vozes dos tios e primos, os gritos do truco e a melodia dos canários – tudo isso ainda vive dentro de mim. A Ponte Torta permanece como um símbolo da infância, onde um menino, curioso e destemido, desafiou os limites do próprio mundo para encontrar histórias que jamais seriam esquecidas.

 

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 Como todo escritor, busco aperfeiçoar cada linha, cada texto, cada narrativa para que a experiência de leitura seja envolvente e marcante, a escrita é uma arte em constante evolução.

Se hoje meus textos ressoam mais, se envolvem mais, se alcançam mais corações, é porque sigo me dedicando a aprimorar minha forma de contar histórias. E é essa jornada de aprendizado e aperfeiçoamento que desejo compartilhar com vocês!

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sexta-feira, 3 de março de 2023

A FELICIDADE

 


A


FELICIDADE

É nosso objetivo na vida alcançar a felicidade, mas como obtê-la? 

Quanto mais a procuramos egoisticamente, pensamos em nós próprios e buscando-a nas coisas terrenas, acabamos  nos distanciamos dela. 

Depois de muito sofrer, vamos descobrir que ela consiste no nosso progresso espiritual, nas aquisições morais em aumentar  o cabedal das nossas boas ações, na nossa consciência tranquila e no equilíbrio das nossas emoções. 

Assim sendo, saberemos compreender a bondade infinita de Deus e teremos confiança  na sua justiça e sabedoria eterna. 

Enquanto o egoísmo, a vaidade e os ódios estiverem imperando nos nossos corações, não alcançaremos de modo algum a felicidade. 

Construamos então na rocha firme de nosso espirito, porque os alicerces são eternos!

A felicidade consiste na solidariedade edificante, no "Amai-vos uns aos outros ", como nos ensinou Jesus. Em resumo, a felicidade gloriosa consiste me fazer ou outros felizes. 

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Clique na frase ABAIXO e será remetido a outros textos formatados e com musicas no meu site:

www.sergrasan.com/toninhovendraminislides/

quarta-feira, 23 de setembro de 2020

O TEU DIA DE HOJE...

Tudo chega a tempo àqueles que sabem viver.
Viver significa engrenar no ritmo do amor que pulsa em teu ser, deixando-te levar pelas águas mansas que tudo banha com sua compreensão, fidelidade e quietude.

O teu dia de hoje muito te trouxe...
Talvez hoje, talvez amanhã,
perceberás quanto aprendeste com ele.


A cada dia aprendes algo que contigo fica, consciente ou não, a iluminar teus passos rumo a tua verdade, a tua evolução espiritual.


Dá oportunidade para que este dia te traga
o que precisas aprender,
o que precisas provar e sentir.

Dá oportunidade para que estejas no lugar certo e na hora exata quando a ti chegar a brisa que te revelará frente a ti mesmo.
Viver significa crescer, construir!

Cada passo, cada palavra, cada ato
produz um efeito.

Aprende a dar amor, a dar alegria,
a dar compreensão, e teus dias
espelharão a tua fronte doce e risonha,
trazendo-te o que necessitas para estar tranquilo e fluindo no mais profundo amor.


Para ver textos formatados e musicados, clique ao lado direito no titulo: VIAGENS MUNDO AFORA.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

A QUEM PERTENCE O PRESENTE?



A QUEM PERTENCE O PRESENTE?


Numa pequena província no Japão vivia um grande samurai*, já 

idoso, que agora se dedicava a ensinar o zen* aos jovens.


SAMURAI


Apesar de sua idade, existia uma lenda de que o mestre ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.


Certa tarde, um jovem guerreiro conhecido por sua total falta de 

escrúpulos apareceu por ali. Era famoso por utilizar a técnica da 

provocação, fazendo com que seu adversário perdesse a calma e 

agisse com raiva. Ele esperava que seu adversário fizesse o 

primeiro movimento e, dotado de uma inteligência privilegiada, 

contra-atacava com velocidade fulminante. O jovem guerreiro 

jamais havia perdido uma luta.



Conhecendo a reputação do samurai, estava ali para derrotá-lo, e 

aumentar sua própria fama. Todos os estudantes se manifestaram 

contra a ideia, mas o velho aceitou o desafio.



Foram todos para a praça da cidade, e o jovem começou a insultar o velho samurai.


Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou 

todos os insultos conhecidos, ofendendo inclusive seus ancestrais. 

Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu 

passível, não se abalava com nada. No final da tarde, sentindo-se já 

exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro retirou-se.



Desapontados pelo fato de que o mestre aceitar tantos insultos e 

provocações, seus alunos perguntaram:



- Como o senhor pode suportar tanta indignidade? Por que não 
usou sua espada, mesmo sabendo que podia perder a luta, ao invés de mostrar-se covarde diante de todos nós?

O mestre então disse:


- Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita a quem pertencer o presente? – perguntou o Samurai.


A quem tentou entregá-lo – respondeu um dos discípulos.


- O mesmo vale para a inveja, a raiva, e os insultos – disse o mestre. 


Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os trouxe consigo. 


A sua paz interior depende exclusivamente de você. 

As pessoas não podem lhe tirar a calma se você não permitir. 
     


*membro da classe dos guerreiros, na organização feudal do Japão.

**Zen é o nome japonês da tradição Ch'an, que surgiu na 

China por volta do século VII. O Zen costuma ser associado 

ao Budismo.





quarta-feira, 16 de março de 2016

COMO FAZER VERDADEIROS AMIGOS

COMO FAZER VERDADEIROS AMIGOS.




Graças à tecnologia, nunca foi tão fácil se conectar a tantas pessoas. Mesmo assim, alguns sentem que suas amizades são um pouco superficiais. Já sentiu o mesmo? Um dia desses, ouvi de um jovem o seguinte: “ Eu tenho a impressão de que minhas amizades não vão durar muito tempo. Já meu pai tem os mesmos amigos há décadas! ” 

Hoje em dia é um desafio fazer verdadeiros amigos. Por quê? Parte da culpa pode ser da tecnologia. Mensagens de texto, redes sociais e coisas do tipo fazem parecer possível ser amigo de alguém sem precisar estar com ele. Hoje, muitos acabam trocando conversas significativas por mensagens curtas e tweets. As pessoas se comunicam cada vez menos frente a frente. Os estudantes, de modo geral, passam mais tempo na frente de um computador do que um com o outro.

Em alguns casos, a tecnologia faz uma amizade parecer mais forte do que realmente é. Comecei a perceber que era sempre eu que mandava uma mensagem para meus amigos perguntando se eles estavam bem. Daí eu parei de fazer isso para ver se eles entrariam com contato comigo. E, sabe, bem poucos fizeram isso. Deu para ver que alguns deles não eram tão amigos assim.

Mas você talvez pense: “As mensagens e as redes sociais são um jeito de manter contato com meus amigos, e isso melhora minhas amizades”. É, realmente, ainda mais se você tiver contato com essas pessoas fora da internet. O problema é que muitas vezes as redes sociais servem apenas como uma ponte entre você e outras pessoas, mas não o aproximam delas de verdade.

Muitas amizades on-line são entre pessoas que simplesmente gostam de coisas parecidas ou tem o mesmo hobby. Só que mais importante do que ter os mesmos gostos é ter o mesmo ponto de vista sobre o que é certo ou importante na vida. Posso não ter um monte de amigos, mas os amigos que tenho me ajudam a ser uma pessoa melhor.

Nada se compara a conversar frente a frente. Quando você faz isso, consegue perceber pequenas mudanças no tom da voz, nas expressões faciais e na linguagem corporal da outra pessoa, e vice-versa.


Uma amizade verdadeira envolve mais do que apenas manter contato. Bons amigos precisam demonstrar qualidades como amor, empatia e perdão. São essas qualidades que fazem uma amizade realmente valer a pena. Mas é difícil ter esse tipo de amizade se você só tem amigos on-line.








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