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terça-feira, 22 de janeiro de 2019

MARSELHA



DESCUBRA MARSELHA

Continuando nossa travessia Europa Brasil, chegamos a terras francesas. A estibordo do transatlântico, enxergamos Planier, uma ilha natural, localizada perto do porto de Marselha, uma atração para os turistas que passam pela região, também mencionada no famoso livro,

”The Count of Monte Cristo”, 

é um romance da literatura francesa escrita por Alexandre Dumas.


Marseille é a segunda cidade mais populosa da França (cerca de 1.000.000 de habitantes) é a mais antiga.




A margem do mar mediterrâneo dedicou-se à atividade marítima e comercial: por isso, é hoje, o maior porto comercial. É uma cidade cultural, e de fato foi eleita Capital Europeia da Cultura.

É também é considerada a cidade da arte e da história. 

O Hino nacional da França, La Marseillaise, tem este título por causa das tropas revolucionária dessa importante cidade.

Pronto para passear pelas ruas da metrópole?  

Começamos pelo bairro Le Panier, o mais antigo, é cheio de pequenas ruas estreitas e íngremes, com muitas lojas e elegantes restaurantes e cafés. É o coração antigo de Marselha, a típica Vielle Ville da Riviera Francesa.

A cidade é um exemplo de multiculturalismo e dinamismo.

Admiramos a vista do Porto Velho, no promontório Fort Saint-Nicolas, e visitamos a Notre-Dame-de-la-Garde, o mais importante dos marcos da cidade, localizado no topo na colina.




Desde Marselha, começamos nossa jornada de descoberta da fascinante Aix-em-Provence, mergulhamos na história de Avignon.

 Suas muralhas medievais baixas cercam a cidade antiga, fechando em um ângulo que acompanha a curvatura no rio Ródano. Em um tour especial, visitamos as encantadoras cidades/vilarejos de; Isle-Sur-La-Sorgue, Gordes e Roussillon, que mostraremos em outras postagens.

As magistrais cores de Provença atraíram muitos artistas.

O pequeno porto de L’Estaque, no final na baía de Marselha, foi um refugio para Renoir, Braque, Dufy e Cézanne, que pintaram muitos ângulos da agua em todas as estações.

sábado, 1 de julho de 2017

BANNERS DE FORMATAÇÕES.

VEJA BELAS FOTOS E PEQUENOS TEXTOS DE INFORMAÇÕES E CURIOSIDADES DOS LOCAIS VISITADOS, DE MINHAS VIAGENS, É SÓ CLICAR AO LADO NA PÁGINA:
viagens mundo afora



quinta-feira, 30 de maio de 2013

ÍNDIO BRASILEIRO

Historiadores afirmam que antes da chegada dos europeus à América havia aproximadamente 100 milhões de índios no continente. Só em território brasileiro, esse número chegava cinco milhões.
Atualmente, calcula-se que apenas 400 mil ocupam o território brasileiro, principalmente em reservas indígenas demarcadas e protegidas pelo governo.
Porém, muitas delas não vivem mais como antes da chegada dos portugueses. O contato com o homem branco fez com que muitas tribos perdessem sua identidade cultural.
Os que habitavam o Brasil em 1500 viviam da caça, da pesca e da agricultura que era praticada de forma bem rudimentar, pois utilizavam a queimada para limpar o solo para o plantio.
Domesticavam animais de pequeno porte como, por exemplo, porco do mato e capivara. Não conheciam o cavalo, o boi e a galinha.
As tribos possuíam uma relação baseada em regras sociais, políticas e religiosas. O contato entre as tribos acontecia em momentos de guerras, casamentos, cerimônias de enterro e também no momento de estabelecer alianças contra um inimigo comum.
Faziam objetos utilizando as matérias-primas da natureza. Vale lembrar que respeitam muito o meio ambiente, retirando dele somente o necessário para a sua sobrevivência.
Com a madeira, construíam canoas, arcos e flechas e suas habitações, a palha era utilizada para fazer cestos, esteiras, redes e outros objetos. A cerâmica também era muito utilizada para fazer potes, panelas e utensílios domésticos em geral. Penas e peles de animais serviam para fazer roupas ou enfeites para as cerimônias das tribos. O urucum era muito usado para fazer pinturas no corpo.
Entre eles não há classes sociais como a do homem branco. Todos têm os mesmo direitos e recebem o mesmo tratamento. A terra, por exemplo, pertence a todos e quando um índio caça, costuma dividir com os habitantes de sua tribo. Apenas os instrumentos de trabalho (machado, arcos, flechas, arpões) são de propriedade individual. O trabalho na tribo é realizado por todos, porém possui uma divisão por sexo e idade. As mulheres são responsáveis pela comida, crianças, colheita e plantio. Já os homens da tribo ficam encarregados da caça e a pesca.
Duas figuras importantes na organização das tribos são o pajé e o cacique. O pajé é o sacerdote da tribo, pois conhece todos os rituais e recebe as mensagens dos deuses.
Ele também é o curandeiro, pois conhece todos os chás e ervas para curar doenças, faz também a pajelança, onde evoca os deuses da floresta e dos ancestrais para ajudar na cura. O cacique, também é importante na vida tribal, faz o papel de chefe, pois organiza e orienta os índios.
Os pequenos costumam observar o que os adultos fazem e vão treinando desde cedo. Quando o pai vai caçar, costuma levar o indiozinho junto para que este aprenda. Portanto, a educação indígena é vinculada à realidade da vida da tribo. Quando atinge os 13 os 14 anos, o jovem passa por um teste e uma cerimônia para ingressar na vida adulta.
Os primeiros contatos com os portugueses foram de estranheza e de certa admiração e respeito. Quando começaram a explorar o pau-brasil das matas, davam espelhos, apitos, colares e chocalhos para os indígenas em troca de seu trabalho.
Interessados nas terras usaram a violência contra os índios para tomar as terras, chegavam a matá-los e até mesmo transmitir doenças para dizimar as tribos e tomar as terras. Esse comportamento violento seguiu-se por séculos, resultando no pequeno número de índios que temos hoje.
Achavam-se superiores e, portanto, deveriam dominá-los e colocá-los ao seu serviço. A cultura indígena era considera pelo europeu como sendo inferior e grosseira. Dentro desta visão, acreditavam que sua função era convertê-los ao cristianismo e fazê-los seguirem a cultura europeia. Foi assim, que aos poucos, os índios foram perdendo sua cultura e também sua identidade.
O POEMA DE UMA RAÇA
Do Cacique ao Pajé, o desaparecimento de uma cultura e identidade.
Índio brasileiro
Pataxó de nascimento
Penacho na cabeça
Corpo avermelhado
No dia do descobrimento
Suas terras foram tomadas
Sem dó e nem piedade
Pela volúpia do homem branco
Em um tempo de incertezas
Nas reservas e isolados
Perderam suas identidades
Seus costumes, raízes e cultura
 
Não vivem mais da caça e da pesca
Transformaram-se em artesões
De roceiros a curandeiros vendendo ervas nas ruas
 
Hoje recebem esmolas dos homens brancos
Que compram suas bugigangas

Vendem a sua imagem
Aparecem na foto
Sorriem pelo dinheiro recebido
E o turista envaidecido
Mostrará o retrato atual do índio brasileiro

A CIÊNCIA ADIVINHATÓRIA

Desde os tempos imemoriais, tem o homem procurado antever os efeitos de origem física, biológica e de inúmeras outras, surpreendendo as leis...