Um Poema com ritmo leve e refinado:
"O texto fala, o negrito convida — clique e descubra."
A cortina ainda estava fechada.
O espetáculo, prestes a começar.
como quem prepara o coração para o que virá.
Então… abre-se a cortina.
E tudo começa.
O maestro, com gestos suaves,
deixava transparecer o brilho da alma.
faziam dançar no ar momentos de êxtase e contemplação.
Na plateia, ele.
Sentia-se parte da cena,
escutando a canção que um dia compôs para sua amada,
que já não estava mais em seus braços.
A música trazia paz,
mas o remorso ainda doía.
A mente vagava por lembranças,
e a imagem da amada distante
ganhava força, cor, presença.
As cortinas se fecharam.
Ele aplaudiu —
não com as mãos, mas com o coração.
Naquele instante,
o ambiente revelou seu dom de amar com profundidade,
de transformar sentimento em expressão.
Levantou-se.
Partiu rumo ao desconhecido,
levando consigo uma paixão viva,
capaz de transformar saudade em sinfonia.
Epílogo:
E enquanto caminhava, o som daquela noite seguia com ele — como se a música tivesse decidido acompanhá-lo, nota por nota, até o reencontro que só o destino poderia compor.
🌌
“Escrevo como quem recolhe o tempo
com as mãos.”
“Cada
linha é um gesto contra o esquecimento.”
“O
silêncio também tem voz — e às vezes, ela escreve comigo.”
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Toninho Vendramini
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