Deixe que eu solte meu ser por campos onde meus pés possam caminhar,
Sem máscaras... sem jogos... sem temores.
Que teus braços guardem meus segredos,
Minhas dúvidas, minhas verdades mais escondidas.
Faça-me esquecer o mundo lá fora — por um instante que dure o tempo que eu quiser.
Segure minhas mãos com o carinho que só você conhece.
Enxuga meu pranto com palavras que revelem um mundo possível,
Onde amor é gesto, e paz é silêncio compartilhado.
Mostra-me que posso ser mais do que um sopro na noite,
Ser o amor inteiro que permanece, que vive.
Protege minhas costas para que eu possa enfim dormir,
E me sentir na casa acolhedora dos teus braços.
Cavalga comigo — em noite de lua sobre um cavalo branco —
Até onde nossos sonhos se cruzem com a realidade imaginada.
Pois mesmo se esse lugar só exista em nós,
Será morada segura daquilo que nos faz renascer.
Epílogo
Que esta travessia poética nos leve ao encontro daquilo que, mesmo sendo sonho, pulsa como verdade. Pois às vezes é na ilusão compartilhada que reencontramos a coragem de viver plenamente.
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Vamos juntos até o topo!
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