Quem sou eu

Mostrando postagens com marcador Amor. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Amor. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 19 de setembro de 2025

A FELICIDADE

 


A


FELICIDADE

É nosso objetivo na vida alcançar a felicidade, mas como obtê-la? 

Quanto mais a procuramos egoisticamente, pensamos em nós próprios e buscando-a nas coisas terrenas, acabamos  nos distanciamos dela. 

Depois de muito sofrer, vamos descobrir que ela consiste no nosso progresso espiritual, nas aquisições morais em aumentar  o cabedal das nossas boas ações, na nossa consciência tranquila e no equilíbrio das nossas emoções. 

Assim sendo, saberemos compreender a bondade infinita de Deus e teremos confiança  na sua justiça e sabedoria eterna. 

Enquanto o egoísmo, a vaidade e os ódios estiverem imperando nos nossos corações, não alcançaremos de modo algum a felicidade. 

Construamos então na rocha firme de nosso espirito, porque os alicerces são eternos!

A felicidade consiste na solidariedade edificante, no "Amai-vos uns aos outros ", como nos ensinou Jesus. Em resumo, a felicidade gloriosa consiste me fazer ou outros felizes. 

👀


Obrigado por embarcar em mais uma história.

Chegamos aos 104 mil acessos — e cada um deles é um sorriso na bagagem.

Se quiser apoiar, clique em postar um comentário no final do texto e nos anúncios.

É simples, mas ajuda muito.

 Toninho Vendramini

Às vezes, basta um clique para abrir novas histórias, que ajudam a manter este espaço vivo.

📌 Acesse meus espaços de cultura e amizade:

 🔗 YouTube 🔗 Slides e conteúdos 🔗 Blog Vendramini Letras

sábado, 6 de setembro de 2025

O BARQUINHO DOS SEGREDOS



Uma travessia silenciosa entre o amor, o tempo e a descoberta
Naquela tarde de luz dourada, a menina-moça não estava ali — não de corpo inteiro. Seu olhar repousava sobre a lousa, mas sua alma navegava por mares invisíveis. Fingia ouvir a voz do professor, mas cada palavra era abafada pelo som de seu próprio coração, que batia em compassos descompassados.

O mestre, atento, percebeu. Mas não a chamou de volta. Havia algo sagrado naquele silêncio. Ele sabia — ou talvez intuísse — que certos devaneios são como cristais: belos, frágeis, e não devem ser tocados.
Ela, então, mergulhou a mão na mochila e retirou seu caderninho de segredos. Era mais que um objeto — era um cofre de emoções, um espelho onde se via sem máscaras. Escreveu com pressa, como quem teme que o sentimento escape antes de ser capturado. Cada palavra era uma pétala arrancada do coração.

O que escreveu? Ninguém saberia. Eram confissões que só o tempo poderia decifrar. Um amor calado, talvez proibido, talvez puro demais para ser dito em voz alta. Um amor que crescia como flor em terreno secreto.

No intervalo, ela caminhou até o lago da escola — seu refúgio. Sentou-se no banco de cimento, onde tantas vezes sonhara acordada. Rasgou a página com cuidado, como quem separa um pedaço da alma. Dobrou-a em forma de barquinho, colorido e frágil, e o colocou na água. O papel hesitou. Ela assoprou com força, como quem deseja que o mundo leve embora o que não pode carregar sozinha.

Mas o vento, caprichoso, levou o barquinho para longe. Ele voou, pousou numa poça. E o medo a invadiu: e se alguém lesse? E se descobrissem?

O servente da escola, que por ali passava, recolheu o barquinho. Achou-o bonito. Levou-o para casa, sem saber que carregava um segredo. Ofertou à neta, que o abriu com curiosidade infantil.
E ali, entre dobras e palavras, descobriu que a menina amava o professor — seu pai. Naquele instante, a menina que lia compreendeu que havia ganhado uma irmã. Uma irmã apaixonada por seu pai. Uma irmã que talvez nunca soubesse que havia sido descoberta.











O barquinho não era só papel. Era sentimento dobrado, era coragem disfarçada. Navegou por águas calmas, voou com o vento, e pousou onde precisava pousar. Porque às vezes, o amor encontra caminhos que nem o coração conhece.


Obrigado por embarcar em mais uma história.

Chegamos aos 100 mil acessos — e cada um deles é um sorriso na bagagem.

Se quiser apoiar, clique nos anúncios. É simples, mas ajuda muito.

— Toninho Vendramini


📌 Acesse meus espaços de cultura e amizade:

 🔗 YouTube 🔗 Slides e conteúdos 🔗 Blog Vendramini Letras

sexta-feira, 13 de outubro de 2017

O ANDARILHO


Em um dia desses qualquer, o Prefeito de uma cidade grande parou o seu carro, por pouco tempo, em um cruzamento, aguardando o sinal de abertura para seguir o seu caminho habitual.
Sobre a calçada oposta, avistou uma pessoa maltrapilha e de idade avançada, parecendo ser da raça oriental, caminhando com dificuldade, sem um calçado para aqueles pés sujos, encardidos e machucados.

Estendia a mão para as pessoas e pedia uma ajuda, tinha fome e necessitava de um pedaço de pão ou de outra substância qualquer, para acalmar a dor.

Seu andar era lento, carregava sobre as costas um saco contendo quinquilharias, que um dia, certamente, fora de alguma utilidade. O Prefeito seguiu o seu caminho e ficou durante o trajeto, pensando naquela figura que, pelo espelho do retrovisor, foi ficando cada vez menor, até que, virando à esquina, não o viu mais.

Depois de alguns dias, iria passar no mesmo local e logo veio a sua mente a figura daquele homem: estaria ainda lá? Logo chegando, avistou-o. Desta feita, não seguiu;

Estacionou o carro no meio-fio e ficou observando suas atitudes.

Quando recebia uma atenção de uma pessoa caridosa, alisava a barbicha branca quase rala e fazia uma reverência, própria da raça oriental. Usava um capote marrom até os joelhos, uma calça preta e os pés continuavam sem calçados e aquelas feridas estavam em uma condição pior.

Outra pessoa ao seu lado também observava aquele personagem, que intrigava com seus gestos; logo mais, se acercou outra e já eram cinco indignados com a situação.

Trocaram algumas ideias e, no final, o prefeito solicitou a presença do SOS. Depois de uma meia hora, chegou uma assistente social, que se dirigiu ao senhorzinho.

O recolhimento foi feito sob os olhares de muitas pessoas. Entre os presentes, um senhor, que se chamava Salvador, foi consultado pela assistente se poderia acompanhá-lo até a entidade, para dar um apoio e conversar com o velhinho. Chegando ao recinto, foi explicado que o ancião poderia permanecer por lá, no máximo, dois dias.

No dia seguinte, comovido com o fato, Salvador foi até o local para conversar e verificar suas condições, encontrando-o com uma aparência melhor, sem aquele capote horrível e com calçados.

Começou então a ouvir a sua história...

Tinha uma família, esposa e seis filhos, que foram se casando e deixando o seu lar, até que o último, que era um filho adotivo, também se foi. Ficou com a mulher até a sua morte, o que o deixou em depressão e foi se sentindo muito sozinho; os outros filhos moravam distante, não vinham visitá-lo.

De vez em quando, o adotivo, que morava na mesma cidade, fazia uma visita, mas não podia ajudar, porque não tinha posses, diferente dos outros irmãos, que estudaram e estavam bem de vida.

Já doente e com depressão, não conseguia mais pagar o aluguel, até que, um dia, foi despejado e não teve outra opção a não ser viver pelas ruas; falou bem sobre o adotivo, mas reconheceu que ele não tinha recursos para cuidar dele.

Perguntado sobre sua religião, disse que frequentava um templo budista na cidade onde constituiu a família, onde estão os seus filhos legítimos.

Salvador solicitou uma conversa com o responsável pela entidade, para que pudesse permanecer mais um tempo, enquanto ele verificava se podia resolver melhor aquela situação e foi-lhe respondido que só com autorização do prefeito. Ele não teve dúvidas: solicitou uma audiência e obteve a permissão para mais alguns dias, pois o prefeito se lembrou do caso.

Com o desenrolar dos dias, Salvador foi à procura do filho adotivo, descobrindo que ele, Felício, trabalhava em sua própria fábrica de móveis, como ajudante, e não podia trazer o pai porque não tinha renda suficiente.

Salvador melhorou sua condição financeira, porque era um ótimo funcionário; e lhe deu uma cama para acomodar o Pai.

Depois de uma semana, foi até a casa de Felício para ver como estava a situação e se deu conta de que o velhinho ainda permanecia com aquele saco de quinquilharias que tinha quando vivia pelas ruas. De lá, tirou uma estatueta de um monge budista e entregou a Salvador, como prova de gratidão.

Neste momento, falou: “Eu me chamo Kenzo; agora, estou contente aqui com o meu filho adotivo, que me acolheu com sua ajuda”.



segunda-feira, 10 de julho de 2017

DEUS ESTÁ PRESENTE



Entrei no escuro da noite
Conversei com Deus
Pediu que te dissesse:
Tudo está bem.

És uma pessoa destinada a ser vitoriosa
Alcançará todos os teus objetivos.

Nestes novos dias deste novo tempo
Todas as tuas agonias serão dissipadas

Esta manhã bati na porta do céu
DEUS me perguntou...
Que posso fazer por ti?

Respondi:
Pai, proteja e abençoa quem está lendo esta mensagem
DEUS sorriu e confirmou...

Leia em voz baixa...
Senhor Jesus, perdoa meus pecados.
Te amo muito! Te necessito sempre!
Estás no mais profundo de meu coração!

Cobre com teu manto precioso
Minha família, minha casa

Meus sonhos, projetos e amigos.

Texto bíblico retirado da internet e por mim adaptado.


Veja outros textos formatados em meu site clicando neste link

quinta-feira, 27 de abril de 2017

VÊNUS, DEUSA DO AMOR



VÊNUS, DEUSA DO AMOR 


Foi uma das divindades mais veneradas entre os antigos, sobretudo na cidade de Pafas, cujo templo era admirável. Tinha um olhar vago, e cultuavam-se os olhos como ideal de beleza.

Possui muitas formas de representação artística, desde a clássica (greco-romana) até as modernas, passando pela renascentista.

É de uma anatomia divinal; daí ser considerada, para os antigos gregos e romanos, como a deusa do erotismo, da beleza e do amor.

Os romanos consideravam-se descendentes da deusa pelo lado de Enéas, o fundador mítico da raça romana, que era filho de Vênus com o mortal Anquises.

Na epopeia ‘Os Lusíadas’, Luiz de Camões apresenta a deusa como a principal apoiante dos heróis portugueses.


 A DEUSA VENERADA
Por: Antonio Vendramini Neto

Mito da antiguidade greco-romana,
 Concebida pelos deuses Júpiter e Dione.

Nasceu dentro de uma concha de madrepérola,
 Com suprema beleza, encanto e amor.

Doce olhar vago de estupenda beleza feminina.
Anatomia divina esculpida em mármore.
Venerada na antiguidade por nobres e guerreiros...

Conhecida como Deusa do erotismo,
 Caminhava entre nuvens azuladas,
Flutuava nas plumas em forma de carruagem,
Puxada por elegantes cisnes brancos.



ILHÉUS: ENTRE CACAU E MISTÉRIOS

VOCÊ VAI VER DETALHES DOS BORDEIS DOS CORONÉIS. ´   estátua de Jorge Amado Nossa jornada nos levou a Ilhéus , a cidade que respira caca...

POSTAGENS MAIS VISITADAS