No tempo da alma, cada instante pode ser eternidade.
Por mais que a Ciência avance, ela ainda não consegue decifrar o enigma da felicidade. Isso acontece porque a felicidade não pode ser medida em fórmulas ou equações: ela está enraizada na alma humana.
Seja o homem fruto de um destino previamente traçado ou livre para escolher seus caminhos, a verdade permanece — a felicidade é uma experiência interior, uma vibração espiritual que escapa da razão.
Desde que o Criador nos fez à sua imagem e semelhança, nos presenteou com algo eterno e divino dentro de nós: uma centelha do infinito que pulsa na alma. É nesse espaço invisível e profundo que mora a possibilidade de sermos verdadeiramente felizes.
Aristóteles, sábio entre os sábios, acreditava que a alma é a origem da vida psíquica e também influencia tudo o que vivemos no plano material. Quando permitimos que nosso Eu superior conduza nossos passos, percebemos que o mundo ao nosso redor se transforma — e junto dele, nossa própria consciência.
Aquele que vive com os olhos voltados para o espírito, enxerga na beleza da vida exterior uma prova da justiça divina. E é nela que encontramos a serenidade: a certeza de que existe uma força capaz de distinguir entre o bem e o mal, exaltando a dignidade e punindo o desequilíbrio.
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