📖 Capítulo 1
Entre Flores, Sentimentos e Poesia: Ecos da Alma no Cotidiano
A arte de escrever, seja em prosa ou verso, é um exercício de busca — paciente, intensa e por vezes iluminada. Um escritor realiza sua missão quando consegue alinhar palavras, sons e significados de modo que se tornem expressão legítima de seu sentir. É nesta harmonia verbal, onde forma e conteúdo se entrelaçam, que habita o êxito literário.
Neste espaço, apresento reflexões poéticas e textos que emergem da sensibilidade do cotidiano, do amor, da natureza e dos sentimentos que nos atravessam. Que cada palavra aqui plantada possa florescer em você, leitor, como semente de contemplação e emoção.
📖 Capítulo 2
Sol, Flores e Águas: Uma Manhã Infinita
A flor tem por função a perpetuação da espécie, gerando sementes por meio da reprodução sexuada. No ciclo das plantas, as sementes são o futuro — o recomeço e a permanência.
De maneira análoga, a poesia também planta sementes no leitor: sensações, ideias, conexões.
Sol, Flores e Águas
📖 Capítulo 3
Lágrimas e Clarins: A Travessia dos Sentimentos
O conceito mais popular de amor envolve a formação de um vínculo emocional com alguém ou algo que possa acolher esse afeto e devolvê-lo com estímulos que mantenham essa conexão viva. Entre dor e paixão, há sempre um movimento do sentir.
Os Dois Sentimentos
📖 Capítulo 4
O Despertar: Quando a Alma Pede Passo
Os marca-passos cardíacos devolvem ritmo e vida ao coração. Também nós, diante da exaustão emocional, precisamos de algo que nos religue ao compasso da esperança.
O Despertar
📖 Capítulo 5
João e Hortência: O Espantalho que Não Espantou
O uso do espantalho para afastar aves é uma tradição ancestral. Mas o tempo e a natureza tratam de ensinar que nem sempre nossos métodos humanos são suficientes para conter o curso das coisas.
João e Hortência
Dona Hortência abriu a janela e chamou o caseiro:
Passada uma semana, foi ver se as sementes haviam germinado. O que encontrou foram pequenas mudas ceifadas pela fome dos pássaros.
João improvisou um boneco com um chapéu de palha furado e uma bola de pano na cabeça. No dia seguinte, voltaram ao canteiro. Para surpresa de Hortência, o espantalho... não espantou.
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