quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

UM DIA NA TERRA



A BÍBLIA DA ECOLOGIA

Quando o mundo se deu conta de seus problemas ambientais?

Quando os homens despertaram para as necessidades de preservação?

Talvez nenhum momento tenha sido tão importante para sanar tal consciência quanto ao livro Primavera Silenciosa lançado em 1962, da bióloga norte americana Raquel Louise Carson.

Numa América pós-guerra deslumbrada com os poderes da ciência e da indústria, o livro soou como um primeiro assustador alerta acerca da convivência crescente e perigosa dos seres com os produtos químicos. Advertia a respeito da urgência de um controle absoluto sobre o uso de pesticidas – especialmente o DDT, mortal para os peixes e pássaros. 

Pássaro vitima do vazamento de um navio petroleiro

Semanas depois de ser lançado, já provocava as mais diversas opiniões. Mais de quatro milhões de cópias foram vendidas.

Mesmo políticos conservadores reconheceram que o livro mudaria o curso da História.

Nessa esteira da polêmica, os anos seguintes anunciaram várias leis ambientais pioneiras, como a proibição do DDT e um acordo mundial contra produtos destruidores da camada de ozônio.

Medidas que ainda tentam evitar a chegada do dramático futuro previsto por Raquel – um mundo de primavera sem o canto dos pássaros.

Nota bibliográfica

DDT (sigla de diclorodifeniltricloroetano) foi o primeiro pesticida moderno, tendo sido largamente usado durante e após a Segunda Guerra Mundial para o combate aos mosquitos vetores de doenças como malária e dengue.

Devido a esses e outros fatores, foi banido de muitos países e o seu uso é bastante controlado nos demais, sendo necessária a autorização e supervisão de um agrônomo na compra e utilização, bem como a assinatura de um documento de comprometimento de uso, na dosagem indicada e de equipamentos de proteção individual.
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sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

BEM-VINDO A LISBOA PORTUGAL


BEM-VINDOS A LISBOA


A bordo do transatlântico seaview, que nos trouxe desde a cidade francesa de Marselha (até ao Brasil) em uma jornada de vinte dias, pude contemplar, ao passar sob a ponte 25 de abril, cuja altura é de 70 metros, o embarque em movimento, do piloto (prático), que nos levou até o Rio Tejo. Trata-se de um Rio, que atravessa cidade de Lisboa/Portugal, levando-nos até o Terminal de Cruzeiros, onde atracamos de forma majestosa.

A cidade fica na parte ocidental da Península Ibérica, perto do estuário do Rio e, além disso, a parte mais ocidental da sua área urbana é a área geográfica mais ocidental da Europa Continental.
A cidade fica em sete morros: São Jorge, São Vicente, Sant’ana, Santo André, Chagas, Santa Catarina e São Roque.


DESCUBRA LISBOA!



É uma cidade charmosa e deslumbrante. Você poderá visitar seu centro histórico bem pequeno facilmente em um dia, (período em que o navio fica atracado), perdendo-se nas ruas estreitas do bairro de Alfama.

Construída numa série de colinas com vista para o amplo estuário do Tejo. Lisboa é a capital mais ocidental da Europa e a única que oferece vista para o Oceano Atlântico.

Visite o espetacular castelo de São Jorge: de estilo mourisco, seu muros em ruínas tem vista para outra colina, o Bairro Alto, famoso por seus bares e por sua vida noturna. (Como já estive por lá varias vezes, descrevi esse deslumbramento em crônicas que foram exibidas em sites portugueses) e em formatações em meu site: 


A torre de Belém é o símbolo de Lisboa: localizada no Rio Tejo, o monumento apresenta janelas de estilo manuelino e escadaria adornada com arcos e símbolos decorativos em memória da exploração portuguesa ao Novo Mundo.

Apresentando um estilo gótico tardio, o Monastério dos Jerônimos foi declarado Patrimônio Mundial da Humanidade.



QUEM NÃO VIU LISBOA, NÃO VIU COISA BOA.
Proverbio português.

Clique na frase e será remetido ao meu site, com fotos e crônicas de viagens realizadas mundo afora

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