
Não sei dizer ao certo, o que é mais verdadeiro: “Às vezes, meu café inspira o meu trabalho ou meu trabalho inspira o meu café. ”
"O negrito nas palavras não está ali por acaso — clique e veja por
quê."
Algum tempo atrás,
costumava começar o meu dia com um cafezinho coado. Até que recebi uma
propaganda em meu e-mail, ofertando aquelas máquinas preparadoras de expressos,
apresentando um bonito visual, que com apenas um toque, estava pronto o mais
saboroso café, sem aqueles preparativos de praxe, pegar o pacote com o pó,
preparar o coador, bule, etc.
Entusiasmado com a notícia,
enveredei pelos sites a procura de uma que mais se adequasse as minhas necessidades,
e oferecesse cápsulas do produto, vindos das mais variadas partes do mundo, que
introduzidas na cafeteira, traria aquele sabor característico do expresso, bem
diferente do produto do mercado interno, que sem dúvida, deixa a qualidade
muito a desejar.
Escolhida a máquina e
as cápsulas, iniciei o meu ritual de tomar café pela manhã, com um novo sabor,
descobri então, que esse momento diário ficou mais importante, pois robusteceu
o apetite insaciável de escrever. O café e a manhã tornaram-se mais agradáveis,
é quando nascem as minhas melhores ideias. Encontrei a parceria e a inspiração
para elaboração das minhas crônicas com mais vigor.
A crônica que alguns
rotulam como um gênero pequeno da literatura, tem os seus mistérios. Mesmo
aqueles que não gostam de café, apreciam o cheiro, que inebria e energiza até os
pensamentos. Pessoas que não apreciam a literatura ou não tem o costume da
leitura, curtem uma boa crônica. Se bem trabalhada, traz para o leitor
iniciante, como o café chama para o redor de uma mesa, convidando a todos para
um bom dedo de prosa, mesmo aqueles que não bebem, chegam junto a roda, e o
diálogo acontece de maneira agradável.
A crônica, é
atrativa, leva o leitor gostar de toda literatura; como poemas, contos e
romances.
Depois de
muitos anos atuando nas áreas de Recursos Humanos e Gestão da Qualidade (ISO
9001), inclusive como auditor de certificação, troquei os relatórios por
passagens aéreas e os manuais por mapas. Hoje, escrevo sobre o que vejo, vivo e
sinto — misturando histórias do cotidiano com experiências de viagens que me
levaram dos desertos ao gelo, das vielas escondidas às grandes avenidas do
mundo. Cada texto é uma bagagem aberta, cheia de curiosidades, reflexões e
encontros que merecem ser compartilhados.
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Toninho Vendramini
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