terça-feira, 5 de agosto de 2025

O PAÍS QUE SONHEI: LIBERTANDO-SE DO PASSADO, ABRAÇANDO O FUTURO


Uma jornada entre memórias, sonhos e a busca por um lugar onde a alma possa respirar em paz


Todos nós carregamos marcas. Algumas são suaves como brisas nostálgicas, outras pesam como correntes invisíveis. Este texto nasceu de uma noite inquieta, onde o silêncio da madrugada se tornou palco para um sonho revelador. É um convite à reflexão: será que estamos prontos para deixar o passado onde ele pertence e abrir espaço para uma nova aventura chamada vida?

Há algo que te prende ao passado? Uma lembrança da infância, um ambiente familiar conturbado, amizades que deixaram cicatrizes, ou talvez um trabalho que drenou sua essência? Se sua resposta for sim, saiba: esse episódio, por mais marcante que tenha sido, pode se tornar apenas uma lembrança. Ele não precisa mais emperrar sua vida, nem roubar sua paz.

Essa revelação me visitou numa daquelas madrugadas insones, quando a cozinha se torna refúgio e um copo d’água parece mais um ritual de reencontro consigo mesmo. Voltei para a cama, mas os pensamentos vieram como flechas — certeiras, inquietas, venenosas. A mente buscava abrigo, talvez em devaneios tolos, talvez em utopias possíveis.

Já vivi em muitos países, com culturas e crenças diversas, alguns considerados de primeiro mundo. E mesmo nesses lugares, percebi que a verdadeira liberdade não está nas estatísticas, mas na alma de um povo.

Adormeci. E sonhei.

Sonhei com um país pequeno, quase esquecido pelos mapas. Sua população não chegava a milhões. Mas ali, tudo era decidido pelo povo. As manifestações eram ouvidas, os desejos respeitados, a religião era vivida com leveza, e o conceito de raça... inexistente. A comida era repartida com fartura, como se cada refeição fosse um abraço coletivo.

Onde fica esse país? Se alguém souber, me avise. Estarei fazendo as malas. E com minha família, partirei rumo a essa nova aventura chamada vida.

 Vamos ao Gran Finale:

Talvez esse país não exista em coordenadas geográficas. Talvez ele habite nossos sonhos, nossas esperanças, nossa coragem de mudar. Mas se começarmos a viver como se ele fosse real — com empatia, escuta, partilha — quem sabe ele não começa a nascer dentro de nós?

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